segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Dilma, alguns apontamentos.

Bom, estou a algum tempo sem escrever por aqui, é a falta de tempo, pois, estou estudando muito para o vestibular.
Esse fim de semana foi o ENEM, acho que o meu resultado não foi dos melhores.
Mas enfim, falarei um pouco sobre a nova presidenta do Brasil.
OBS: Na enquete do meu blog ela venceu com 75% dos votos.


Dilma Vana Rousseff (Belo Horizonte, 14 de dezembro de 1947) é uma economista e política brasileira, filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT), e a atual presidente eleita do Brasil. Nomeada ministra-chefe da Casa Civil durante o Governo Lula, em junho de 2005, candidatou-se à Presidência da República nas eleições de 2010, cujo resultado de segundo turno, em 31 de outubro, garantiu-lhe o posto de primeira mulher presidente da história do país.


Na infância ela freqüentou as melhores escolas e círculos sócias de BH. Seu pai quando morreu deixou uma herança com cerca de 15 imóveis de valor.

 
Em 1964 ela ingressou na política operária (POLOP). Esse grupo se dividiu em 2 pela maneira que queriam implantar o socialismo: um que lutava pela convocação de uma assembléia constituinte, outro que preferia a luta armada. A Dilma escolheu o segundo que foi o chamado COLINA(comando de libertação nacional). Apesar de se envolver mais com atuação publica – dar aulas de marxismo, contato com sindicatos – ela aprendeu a lidar com armamentos e enfrentar a polícia. Dilma tem uma história de muitas lutas que é marcada pelo caráter revolucionário, sempre atuando em partidos de esquerda.
Em 1970 ela foi presa e torturada por 22 dias. foi condenada em primeira instância a seis anos de prisão. Havendo cumprido três anos, o Superior Tribunal Militar reduziu, então, a condenação a dois anos e um mês. Teve também seus direitos políticos cassados por dezoito anos.



Cargos políticos: Secretária Municipal da Fazenda, Secretária Estadual de Energia, Minas e Comunicações, Ministra de Minas e Energia, Ministra-Chefe da Casa Civil

Uma de muitas definições que foram feitas sobre ela uma bem marcante é: "Ela era pragmática, objetiva e demonstrou que tinha um diálogo fluido com o setor empresarial" Disse Pedro Parente, então chefe da Casa Civil do governo FHC, enquanto ela era secretaria de Minas e Energia no sul.


fonte: wikipedia

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